Tiros em unidade da UPS em San Francisco deixam 4 mortos, incluindo atirador
Internacional
Publicado em 15/06/2017

Um homem vestido com um uniforme da UPS e armado com uma pistola abriu fogo em uma unidade da empresa de logística em San Francisco, matando três pessoas antes de atirar em sua própria cabeça, informou a polícia.

O atirador e as vítimas eram todos motoristas, disse Steve Gaut, chefe de relações com investidores da UPS. O homem abriu fogo enquanto os trabalhadores estavam reunidos para a reunião diária da manhã antes de saírem em suas rotas, acrescentou.

Duas outras pessoas foram baleadas e levadas para um hospital da região, informou a polícia de San Francisco, que não identificou o homem armado ou as vítimas.

O incidente não foi relacionado ao terrorismo, mas o motivo não é conhecido, disse o chefe-assistente Toney Chaplin em entrevista coletiva. A polícia recuperou duas armas de fogo da UPS, que emprega 350 pessoas.

"Sempre ficamos tristes com a perda de vidas pela violência armada", disse o prefeito de San Francisco, Ed Lee, no Twitter.

O chefe de relações com investidores da UPS afirmou que os funcionários da unidade foram liberados do trabalho e ele acredita que a maioria deixou o prédio.

Um vídeo mostrou enorme presença policial perto da unidade, com trabalhadores sendo conduzidos para fora e se abraçando na calçada.

"Nossos pensamentos e orações estão com todos aqueles afetados por este incidente", informou a UPS em um comunicado.

As vítimas foram levadas para o Hospital Geral Priscilla Chan e Mark Zuckerberg de San Francisco, disse o porta-voz Brent Andrew, acrescentando que não poderia dizer quantos pacientes foram levados ao hospital ou informar suas condições.

Em 2014, um homem disparou e matou dois de seus supervisores antes de atirar em si próprio em um centro de distribuição da UPS em Birmingham, Alabama. O homem armado havia sido demitido recentemente da unidade.

O tiroteio em massa mais mortal na história moderna dos EUA ocorreu em junho de 2016, quando um homem armado reivindicando lealdade ao grupo militante Estado Islâmico matou 49 pessoas na boate Pulse, em Orlando, Flórida.

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